Artigos

⦁ DALLA DÉA, V. H, S.; DALLA DÉA, V. P.B.; DUARTE, E.. Atividade física, alimentação e distanciamento social de pessoas com síndrome de Down durante a pandemia da COVID-19. Pensar a Prática, Goiânia, v. 25, 2022. DOI: 10.5216/rpp.v25.69540. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/69540. [A1]


Resumo:
Esta pesquisa teve por objetivo analisar o distanciamento social, o nível de atividade física e a alimentação de pessoas com síndrome de Down, durante a pandemia de COVID-19. Participaram do estudo 24 pessoas por meio de um formulário eletrônico com 45 questões fechadas. Entre os resultados encontrados verificou-se que após uma média de 69,87 dias do início das medidas de afastamento e redução de convívio para controle da pandemia houve diminuição do nível de atividade física e da qualidade da alimentação, bem como o aumento do índice de massa corporal. Verificou-se que as pessoas com síndrome de Down desenvolveram, em distanciamento social, características que podem agravar um possível quadro de COVID-19 e a maioria tem contato com pessoas que não estão reduzindo a interação com outras pessoas. Concluiu-se que ações voltadas para as pessoas com síndrome de Down são urgentes para que essas não fiquem ainda mais expostas às consequências da pandemia.
Palavras-chave: Distanciamento Físico, Alimentação, Coronavírus, Atividade Física

 

 

⦁ DALLA DÉA, V. H. S., VIEIRA, C. DE V. E, DALLA DÉA, V. P. B., OLIVEIRA, A. F. T. DE M. (2022). Reflexões sobre formação docente para inclusão escolar a partir de histórias de pessoas com síndrome de Down. Conjecturas, 22(3), 248–262. https://doi.org/10.53660/CONJ-688-828 [A2]


Resumo
Esse artigo busca apresentar as histórias dos caminhos de busca à inclusão de pessoas com síndrome de Down na educação e aprendizagem como instrumento de formação docente para inclusão. Trata-se de um estudo qualitativo com pesquisa de campo, por meio da história de vida de pessoas com Síndrome de Down, a partir de relatos de pais. Participaram dessa pesquisa 10 pais de adolescentes/ adultos com Síndrome de Down que fazem parte da Associação Síndrome de Down de Goiás. Os resultados indicaram que as experiências desastrosas foram relacionadas como: falta professor de apoio, exclusão dos momentos festivos, falta de conhecimento sobre características na síndrome de Down, preconceito e discriminação, falta de afetividade, turmas grandes, segregação, falta de pedagogia apropriada para aprendizagem e alfabetização, entre outras. As experiências exitosas indicaram como fator positivo a presença de: planejamento das práticas pedagógicas, bom relacionamento com colegas, afetividade, espaço amplo e com natureza, respeito ao tempo de aprendizagem, conhecimento, empatia e participação dos pais.
Palavras-chave: Formação docente, Histórias de vida, Síndrome de Down

 

 

⦁ DALLA DÉA, V. H. S., LIMA, M. D. DE, BARRAL, J. H. A., FERREIRA, J. M. (2021). Dança como possibilidade de educação para Direitos Humanos: entendendo, discutindo e encenando o Holocausto. Revista Brasileira De Educação Física E Esporte, 35(3), 89-97. https://doi.org/10.11606/issn.1981-4690.v35i3p89-97 [A3]


Resumo:
O presente artigo tem como objetivo apresentar a dança como possibilidade de educação para direitos humanos. Trata-se de uma pesquisa qualitativa por meio de estudo observacional transversal descritivo por meio da análise documental de vídeos. O estudo tem como objeto a descrição do processo de educação, preparação, sensibilização e efetivação do Espetáculo Endless em Goiânia-Goiás. Por meio dos resultados foi possível verificar a potência da extensão universitária e da dança como forma de educação para direitos humanos. Foram analisados relatos de bailarinos, coreógrafo e coordenadora do projeto, além de imagens do ensaio e do espetáculo. Foi possível verificar, pelos relatos, que a dança inclusiva/decolonial e a acessibilidade cultural, promoveu mudanças de paradigmas e consciência dos horrores do Holocausto e dos Direitos Humanos. As imagens dos ensaios e espetáculo também proporcionaram verificar a potência da dança para sensibilização e consciência da necessidade de Direitos Humanos. Concluímos que a experiência com o Endless permitiu que os envolvidos participassem de forma singular, múltipla, com suas eficiências e deficiência. O espetáculo lançou um olhar para o respeito pela diferença e diversidade comprovando a potência da dança como Educação para Direitos Humanos.
Palavras-chave: Direitos Humanos, Dança, Diversidade, Educação

 

 

⦁ DALLA DÉA, V. H. S., MARTÍNEZ, E. B., RIOS, G. B., DUARTE, E., OLIVEIRA FILHO, C. W. de (2021). Participação da pessoa com deficiência intelectual e síndrome de Down nas Paralimpíadas: o direito à visibilidade. Revista Brasileira De Educação Física E Esporte, 35(3), 77-87. https://doi.org/10.11606/issn.1981-4690.v35i3p77-87 [A4]

Resumo:
Os Jogos Paralímpicos são atualmente o momento de maior visibilidade da eficiência das pessoas com deficiência por meio do esporte. A participação das pessoas com deficiência intelectual nas Paralimpíadas tem sido bem menor que das pessoas com deficiência sensorial ou motora. E as pessoas com síndrome de Down têm sido excluídas desse evento. Esse artigo tem como objetivo analisar o direito à visibilidade e participação das pessoas com deficiência intelectual e síndrome de Down nas Paralimpíadas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa-descritiva realizada por meio de questionário com responsáveis da confederação de esportes para pessoa com deficiência intelectual no Brasil e Espanha. Verificou-se que as pessoas com deficiência intelectual apresentam menos participação e as pessoas com síndrome de Down não estão participando das Paralimpíadas. Conclui-se que a participação nas Paralimpíadas trata-se de um direito que além de garantir o direito ao movimento e ao esporte, pode proporcionar maior visibilidade dessas pessoas e possíveis mudanças de preconceitos.
Palavras-chave: Direitos humanos, Deficiência intelectual, Esporte

 

 

⦁ SANTOS, R. C. dos; MESQUITA, B. A. M. de R.; FAVORETTO, C. C. R.; EVANGELISTA, K. C. M.; DALLA DÉA, V. P. B.; DALLA DÉA, V. H. S. Ensino inclusivo em um curso de Educação Física: análise das adaptações pedagógicas para o estudante cego na educação superior. Pensar a Prática, Goiânia, v. 23, 2020. DOI: 10.5216/rpp.v23.60366. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/60366. [A5]


Resumo
O objetivo dessa pesquisa foi analisar as estratégias de acessibilidade pedagógica para atender as necessidades educacionais de estudante cego, matriculado na disciplina de anatomia humana de um curso de Educação Física em uma universidade pública, por meio da pesquisa-ação. O estudo foi realizado no primeiro semestre de 2018. Verificou-se a necessidade e construção de peças anatômicas com materiais de baixo custo em diferentes texturas, e utilização de peças anatômicas sintéticas. Os resultados indicam que as adaptações pedagógicas e instrumentais utilizadas foram essenciais ao processo de ensino-aprendizagem do aluno cego, aliado a sua utilização em conjunto com toda turma. O estudante se apropriou do conteúdo da disciplina identificado por meio das avaliações realizadas.
Palavras-chave: 
Educação Superior., Educação Física., Anatomia., Transtornos da Visão.

 

 

⦁ DALLA DÉA, V. H, S.; OLIVEIRA, A. F. T. M.; MELLO, F. R. L. V. Uma análise do perfil dos núcleos de acessibilidade das universidades públicas federais da região Centro-Oeste. Revista Educação Especial em Debate, v. 2, n. 05, p. 96-113, jan./jun.2018 Disponível em: https://periodicos.ufes.br/reed/article/view/20984#:~:text=As%20an%C3%A1lises%20revelam%20que%20os,p%C3%BAblico%2Dalvo%20da%20educa%C3%A7%C3%A3o%20especial. [A.6].


Resumo:
O número de pessoas com deficiência matriculadas no ensino superior tem aumentado significativamente. O objetivo desta pesquisa é analisar o perfil dos núcleos de acessibilidade de cinco universidades públicas federais da região Centro-Oeste do Brasil, verificando: condições de trabalho, recursos humanos e materiais, e acessibilidade nas instituições. Para coleta de dados, foi utilizado um questionário por meio eletrônico. As análises revelam que os núcleos de acessibilidade possuem coordenadores bem qualificados, mas faltam investimentos e políticas públicas para melhorar os recursos humanos e as condições de acessibilidade para garantir o direito dos alunos público-alvo da educação especial.
Palavras-chave: Ensino superior. Acessibilidade. Inclusão.

 

 

⦁ VIEIRA, D. B.; OLIVEIRA, A. F. T. M. ; DALLA DÉA, V. H. S. A formação continuada cultura digidown e a construção dos saberes sobre a sexualidade das pessoas com síndrome de Down. Cadernos de Pós-graduação, v. 16, p. 99-120, 2017. DOI: 10.5585/cpg.v16n2.7702 https://periodicos.uninove.br/cadernosdepos/article/view/7702 [A.7]


Resumo:
A pesquisa teve por objetivo analisar os impactos da formação continuada “Cultura Digidown” sobre a construção de saberes a respeito da sexualidade dos sujeitos com Síndrome de Down. O curso foi promovido pelo Laboratório de Educação, Tecnologia e Inclusão (UFG), em parceria com o Núcleo de Acessibilidade (UFG), buscando promover a formação continuada de professores e fornecer condições para que esses profissionais reflitam sobre a inclusão e a sexualidade dos alunos com Síndrome de Down. Para avaliar a percepção dos professores, utilizamos como técnica de coleta de dados o questionário, e os dados foram analisados através da técnica de análise de conteúdo de Bardin (1977). Conclui-se que o curso contribuiu para desconstruir muitos estereótipos, para desestabilizar as certezas a respeito da sexualidade das pessoas com deficiência e para problematizar a importância do envolvimento dos professores no sentido de promover a educação sexual dos estudantes com Síndrome de Down.
Palavras-chave: Sexualidade, Formação de Professores, Síndrome de Down.

 

 

⦁ DALLA DÉA, V. H. S.; ROCHA, C. Política de acessibilidade na Universidade Federal de Goiás: construção do documento. Revista Polyphonía, v. 28, p. 45-64-64, 2016. https://www.revistas.ufg.br/sv/article/view/43447 [A.8].


Resumo
A inclusão e permanência de discentes com deficiência no ensino superior é um desafio que requer das instituições uma política específica que considere todas as dimensões da acessibilidade. Este trabalho tem como objetivo apresentar o processo de escrita e os eixos da política de acessibilidade da Universidade Federal de Goiás. Trata-se de uma investigação qualitativa e descritiva, realizada na perspectiva de estudo de caso. Descritiva, no que diz respeito aos passos e etapas que constituíram a base de escrita do documento; qualitativa, na aproximação crítica do seu resultado. Como conclusão, o artigo aponta para os oito eixos com metas e ações diversas que espelham a complexidade das relações de pessoas com deficiência no espaço e vida universitária.
Palavras-chave: inclusão; ensino superior; acessibilidade.

 

 

⦁ DALLA DÉA, V. H. S.; PRADO; E.G.P.; MARTINEZ, J. F. N.; BAPTISTA, T. J. R. Conceitos de saúde de idosos participantes de um projeto de extensão de hidroginástica de uma universidade pública. Pensar a Prática (Online), v. 17, p. 04, 2014. DOI: https://revistas.ufg.br/index.php/fef/article/view/28568 [A.9]


Resumo
Esta pesquisa teve como objetivo compreender a autopercepção de saúde dos idosos participantes do projeto de extensão de hidroginástica na Universidade Federal de Goiás. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que utilizou como técnica de coleta de dados o Grupo Focal. Participaram deste estudo cinco idosos, que em pesquisa anterior utilizaram o termo saúde para pontuar os seus objetivos com a prática da hidroginástica. Categorizando as falas percebeu-se nos discursos uma aproximação do conceito de saúde ampliada, sendo citado: atividade física, alimentação, natureza, estado psicológico, religião, lazer, tratamento clínico/médico, doença, terapias alternativas, habitação, educação, trabalho, família, e desta forma transcende a esfera das atividades clínicas e assistenciais.
Palavras chave: Idoso. Saúde. Atividade Física.

 

 

⦁ DALLA DÉA, V.H.S.; CUNHA, M. V. ; NASCIMENTO, O. A. S. ; LIMA, A. F. ; LIMA, M. D. Inclusão de pessoas com deficiência nos projetos de extensão de práticas corporais da Universidade Federal de Goiás. Pensar a Prática (Online), v. 16, n. 4, p. 956-1270, out./dez. 2013. DOI: 10.5216/rpp.v16i4.20237 https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/20237 [A.10].


Resumo
A inclusão das pessoas com deficiência nos mais diferentes contextos sociais é um direito. O presente artigo tem como objetivo apresentar como acontece a inclusão destas pessoas nos projetos de extensão da UFG, categorizando formas de inclusão e o perfil das pessoas incluídas. Como metodologia foi utilizada a observação sistemática e pesquisa de campo quantitativo-­descritiva. Como resultado tem-se 25 pessoas com deficiência incluídas, sendo 80% nas práticas aquáticas, 16% nas práticas aquáticas e dança, e 4% fazem somente dança. Foram encontradas três formas diferentes de inclusão: inclusão automática e independente com 48% dos participantes, inclusão com dependência momentânea com 40% e inclusão com dependênciapermanentecomapenas12%dosparticipantes.
Palavras­-chave: Método; Educação Física e Treinamento; Socialização.

 

 

⦁ DALLA DÉA, V.H.S.; DUARTE, E. ; GORLA, J.I. ; INACIO, H. Estado de humor dos atletas do futebol de cinco. Pensar a Prática (Online), v. 14, n. 2, p. 1-10, maio/ago. 2011. DOI: 10.5216/rpp.v14i2.14970 https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/14970 [A.11].


Resumo:
Este estudo teve como objetivo caracterizar o estado de humor dos atletas com deficiência visual do Futebol de cinco. Participaram desta pesquisa 16 atletas, sendo 13 atletas com deficiência visual e 3 videntes (goleiros), pré-convocados pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro para participar das Paraolimpíadas de Pequim. Para a avaliação dos estados de humor foi utilizado o instrumento Profile Mood States (POMS). Observou-se distúrbios em todos os atletas com visão normal, sendo dois no nível de tensão e um no nível de vigor. Nos atletas com deficiência visual apenas 38,5% apresentou alterações nos estados de humor. Os atletas com melhores índices no Estado de Humor foram selecionados para representar o Brasil nas Paraolimpíadas de Pequim.
Palavras-chave: Deficiência; Futebol; Estado Psicológico.

 

 

⦁ DALLA DÉA, V.H.S.; SILVA, M. S.; DALLA DÉA, V.P.B. Equilíbrio estático e dinâmico de idosos participantes de um programa de ginástica. Lecturas Educación Física y Deportes (Buenos Aires), v. 16, p. 163, 2011. https://www.efdeportes.com/efd163/equilibrio-dinamico-e-estatico-de-idosos.htm [A.12]


Resumo
Com o envelhecimento o equilíbrio corporal tende a diminuir. O objetivo deste trabalho foi de verificar o equilíbrio estático e dinâmico de idosos participantes de um programa de atividade física durante um ano. Para a análise do equilíbrio estático foi utilizado o teste unipodal e o teste de velocidade máxima de andar para avaliar o equilíbrio dinâmico. Os testes foram realizados em quatro momentos. Os escores demonstraram que tanto o equilíbrio estático quanto o dinâmico permaneceram estáveis, concluindo-se que o programa de atividade física evitou o declínio natural do equilíbrio causado com o envelhecimento.
Palavras-chave: Envelhecimento; Equilíbrio corporal; Idosos; Depressão; Atividade física.

 

 

⦁ SERNAGLIA, M. B.; DUARTE, E.; DALLA DÉA, V.H.S. Avaliação do autoconceito em cadeirantes praticantes de esporte adaptado. Pensar a Prática (Online), Goiânia, v. 13, n. 3, p. 118, set./dez. 2010. DOI: 10.5216/rpp.v13i3.10223. https://repositorio.bc.ufg.br/bitstream/ri/15097/5/Artigo%20-%20Mirella%20Bagdadi%20Sernaglia%20-%202010.pdf [A.13]


Resumo
Este estudo teve como objetivo avaliar o autoconceito, por meio de suas dimensões (somática, pessoal, social e ético moral), de cadeirantes que praticam esporte adaptado. O instrumento utilizado foi a Escala Fatorial do Autoconceito (EFA), proposto por Tamayo (1981). Os dados foram coletados uma única vez, em 13 voluntários, com idade de 28, 46 anos, com lesão medular, independente do sexo e que praticam esporte adaptado por no mínimo duas horas semanais, há pelo menos três meses. Os resultados mostraram o autoconceito global comum escore de 3.99. Conclui­-se que a população estudada avalia seu autoconceito de forma negativa, comparado a estudos anteriores com outras populações.
Palavras­-chave: Autoconceito; Pessoa com Deficiência Física; Lesão Medular; Esporte Adaptado.

 

 

⦁ DALLA DÉA, V.H.S.; DUARTE, E.; CAMPOS, M. H. ; CASTRO, A.P . O efeito de um programa de atividade física de longa duração sobre a resistência aeróbia de idosos depressivos e não depressivos. Pensar a Prática (Online), v. 13, n. 3, p. 111, set./dez. 2010 https://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/15098#:~:text=Os%20resultados%20mostraram%20que%20n%C3%A3o,no%20grupo%20de%20idosos%20depressivos. [A.14]


Resumo
O objetivo deste trabalho foi de analisar o comportamento da capacidade aeróbia de idosos depressivos e não depressivos participantes de um programa de atividade física. Participaram do estudo 64 idosos (68,52 ±8,20 de idade), sendo 48 mulheres (22 depressivas e 26 não depressivas), e 16 homens (quatro depressivos e 12 não depressivos). A avaliação indireta da capacidade aeróbia foi feita com o Rockpot Walking Test em quatro momentos ao longo de um ano. Os resultados mostraram que não houve diferença da capacidade aeróbia entre as quatro avaliações. Considerando que existe uma tendência natural de declínio da capacidade aeróbia no idoso, conclui-se que o programa agiu positivamente mantendo os escores estabilizados, mesmo no grupo de idosos depressivos.
Palavras-chave: Atividade Física, Capacidade Aeróbica, Depressão, Envelhecimento

 

 

⦁ DALLA DÉA, V.H.S.; DUARTE, E.; REBELATTO, J. R.; CASTRO, A.P. Influência de um programa de atividades físicas de longa duração sobre sintomas depressivos em idosas. Pensar a Prática (Online), v. 12/3: P. 1-10, set./dez. 2009 https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/7425 [A.15]


Resumo
Este estudo avaliou a influência de um programa de atividades físicas de longa duração nos sintomas depressivos de idosas depressivas e não depressivas. Participaram 40 mulheres, com idades entre 60 e 80 anos (média 66,8 e DP 7,03). Foi aplicada a Escala de Depressão para Idosos antes de iniciar a atividade física e após um ano. Os dados indicam que houve diminuição nos estados depressivos dos sujeitos com e sem depressão com idade entre 60 e 70 anos. Evidenciam também que o estado depressivo dos sujeitos com idade entre 70 e 80 anos permaneceu estável. Os resultados permitem concluir que a prática da atividade física influenciou positivamente no estado de depressão das idosas participantes.
Palavras-chave: Mulheres; Gerontologia; Atividade Física; Depressão.

 

 

⦁ DALLA DÉA, V. H. S.; DUARTE, E. ; REBELATTO, J. R.; CASTRO, A. P. Força muscular de idosos com e sem depressão participantes de um programa de ginástica. Acta Ortopédica Brasileira (Impresso) , v. 17, p. 1-10, 2009. vol.17 no.6 São Paulo  2009 http://dx.doi.org/10.1590/S1413-78522009000600001 [A.16]


Resumo
Objetivo: Verificar os efeitos de um programa de atividade física sobre a força de preensão manual de idosos depressivos e não depressivos. Método: Foram avaliados 85 idosos (30 mulheres depressivas e 39 não depressivas, e quatro homens depressivos e 12 homens não depressivos) com média de idade de 65,59 (±8,26), participantes de um programa de atividade física desenvolvido para idosos com duração de um ano. Foram feitas quatro avaliações da força de preensão manual nesse período, sendo uma antes do início do programa, duas no meio e uma no final. A análise dos dados foi feita por meio da Análise de Variâncias, Teste de Tukey e Teste t. Resultados: Não foram encontradas diferenças significativas entre as quatro avaliações quanto à força do grupo total e dos subgrupos. Também não foram encontradas diferenças significativas entre mulheres depressivas e não depressivas, nem entre homens depressivos e homens não depressivos, em nenhuma das quatro avaliações. Conclusões: O programa de atividade física avaliado não foi capaz de aumentar a força de preensão manual dos idosos depressivos e nem dos não depressivos e parece não haver associação entre essa condição e a força.
Palavras-chave: Envelhecimento. Força da mão. Idoso. Depressão. Atividade motora. 

 

 

⦁ DALLA DÉA, V. H. S.; SANTANA, T. L.; LIMA, M. D. Poéticas Acessíveis no Cerrado: encontros, criações e experiências em Artes da Cena. Pitágoras 500, v. 13, Campinas, SP, 2023. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/pit500/article/view/8673459 [A.17]

Resumo

O presente artigo constitui-se numa cartografia da trajetória de artistas, estudantes e arte-educadores, com os objetivos de (re)conhecer, registrar e refletir sobre movimentos artísticos cênicos de pessoas com deficiência em Goiânia e no Estado de Goiás, e posteriormente descrever as abordagens das construções de poéticas acessíveis de dois espetáculos cênicos compreendidos enquanto potências epistêmicas, estéticas e políticas.

 

 

DALLA DÉA, V. H. S.; CURADO, R. V. P.; LIMA, M. D. GRUPO DE DANÇA DIVERSUS: POR UMA PEDAGOGIA DANÇANTE PAUTADA NA ESCUTA SENSÍVEL E ACESSÍVEL. Revista da Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada, v. 24, n. 2, 2023. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/sobama/article/view/15439 [A.18]

 

Resumo

O artigo propõe através da pesquisa qualitativa, de vivência, experimentação e criação em dança, em um projeto de extensão vinculado à Universidade Federal de Goiás, analisar algumas metodologias e formas de ensino no Grupo de Dança Diversus criado na Faculdade de Educação Física e Dança da referida Universidade. Com a Escuta Sensível, a alteridade, a inclusão, ensino de estilos de dança, a construção de afetos, a negação da invisibilização, compõe-se uma arte única, com qualidade técnica, conceitual e de movimentos em dança, com artistas com e sem deficiência, com foco na diversidade dos corpos, nas relações interpessoais e nos processos de ensino-aprendizagem a partir do acolhimento e da troca de saberes e criações, com o protagonismo da pessoa com deficiência.